Sombra

A exemplo de centenas de outras cidades brasileiras, o município de Pelotas/RS amanheceu parado neste 14 de junho

Segunda-feira - 17 de junho de 2019

GREVE GERAL - A exemplo de centenas de outras cidades brasileiras, o município de Pelotas/RS amanheceu parado nesta sexta-feira, 14 de junho

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e as demais centrais sindicais, informaram que todas as capitais do Brasil, o Distrito Federal, mais 300 cidades brasileiras, tiveram atos de protesto neste dia de greve, o número de manifestantes que saíram às ruas, supera os 50 milhões. A greve desta sexta-feira, 14 de junho de 2019, além de causar prejuízo aos donos das grandes fortunas, deixa claro a posição dos trabalhadores/as, que é de não aceitar a reforma da Previdência (PEC006/3019) e abominar o desmonte da Educação Pública.

O Sindicato Nacional dos Bancários anunciou que mais de 70% da categoria aderiu ao movimento paredista, no transporte urbano, a adesão informada foi alta, em Pelotas não houve circulação do transporte coletivo. O COCEPE da Universidade Federal de Pelotas divulgou nota apoiando o movimento grevista, ainda não há divulgação do número de servidores (Técnicos ou Docentes) e estudantes, que aderiram ao dia de luta.

O Sindicato ASUFPEL, representado pela Coordenação e por sua base, esteve atuando de forma significativa no dia de greve, seja nos portões das empresas do transporte público, nas entradas nas agências bancárias, ou no ato central de protesto que teve início no Largo do Mercado Público e depois de uma grande marcha foi finalizado no calçadão do município. Importante salientar que não há registros de destruição do patrimônio público, e também destacar que as atividades tiveram um caráter respeitoso, primando por esclarecer a população das maldades em curso, seja com a maléfica reforma da Previdência ou com o corte nos investimentos na Educação Pública.

#nãoareformadaprevidência
#emfavordaeducaçãopublica